Impossível é nada,
Nada é a evidência clara da sorte nula,
pois mais cego é quem não quer ver
então eu serei o mais cego ser.
Nada é a transcendência da tua essência,
a invasão dos meus sentidos
consciência de um mar sem porto de abrigo.
Nada é o vazio das horas sem ti,
tamanha solidão de viver por si,
autónomo coração que bate sem mim.
Nada é a chuva vã, porque nada floresce,
este inverno que permanece.
O vento das memórias de ti que tudo arrefece.
Nada é o que eu canto!
segunda parte da quatrologia "ode ao amor"
ResponderEliminarMUITO BOM!!! A sério, gostei muito!!!
ResponderEliminarhá um segredo nesse poema, só que é meio piroso, mas eu depois conto pessoalmente lol
ResponderEliminarpois...tinha de haver um truque para isto estar tão bom: chama-se plágio!!! :p
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